Dinamicas

A rosa

Essa dinâmica tem como objetivo despertar o senso de preservação e evitar a destruição do que temos. Funciona da seguinte forma: primeiro cada criança deve receber uma rosa natural em mãos e o coordenador da atividade deve pedir para que eles tirem uma pétala e continuem de uma em uma.

Ao fim ela estará toda despedaçada e devem ser feita as perguntas “O que aconteceu?” “Podemos reverter e consertar isso?”

Essa dinâmica servirá para mostrar que devemos preservar o que temos sem destruí-lo pois não dá para reverter certos danos.

Limite de si mesmo

Material: giz

Instruções

1. Solicitar ao participante que formem uma fila, como se estivessem num ponto de ônibus ou numa fila de banco fazendo de conta que não se conhecem;

Nota: Normalmente existe uma distância física (limite), que varia de pessoa para pessoa.

2. Mostra-se aos participantes o “espaço-limite” de cada um e o quanto diferencia de pessoa para pessoa, através da Invenção de papéis. Desfaz-se a fila;

3. Em seguida, o Diretor solicita que um participante fique a sua frente (aproximadamente 5 metros) e que use todos os sentidos para perceber a aproximação do Diretor. Antes de sentir-se “invalido”, deve pedir para parar;

Nota: Demarcar com giz até onde o participante permite a aproximação.

4. Na seqüência pede-se que feche os olhos e o Diretor repete o mesmo processo.
Nesse caso, pode-se introduzir sons através de palmas, bater com os pés etc.;

5. Repetir o mesmo jogo para cada participante;

6. Comentários.

Nota: Normalmente, a distância modificar-se-á, ampliando-se, em função do campo tenso gerado. O Diretor deve caminhar, vagarosamente, em direção ao participante nas duas vezes, sem alterar o ritmo. Esse é um jogo dramático que demonstra claramente a diferença entre campo tenso e campo relaxado, avaliando a percepção e os limites de cada um.

 


Sensibilização de um cego

Materiais: Venda para os olhos, sucata, algodão, cortiça, folha, madeira, borracha, isopor etc.

Instruções

  1. Em duplas. Um é cego e outro deve “mostrar” objetos, fazendo com que o cego possa descobrir cada objeto e/ou material apresentado, utilizando seus outros sentidos, da melhor forma possível (não há necessidade de definir os objetos);
  2. Após a experiência inverter os papéis;
  3. Pode-se trocar as duplas;
  4. Comentar sobre a experiência de cada um.

 


Jogo da confiança

Materiais: não há.

Instruções

  1. Dois participantes, frente a frente, com uma distância física adequada para inclusão de outra pessoa entre eles;
  2. A pessoa a ser incluída deverá deixar o corpo retesado, sem dobrar as pernas e mantendo os pés firmes no chão. A partir daí, poder-se-á “jogar” para frente e para trás, sendo que os dois deverão apoiá-lo com firmeza, sem deixá-lo cair;
  3. Permitir que cada participante passe pela experiência;
  4. Comentários.

Nota: É adequado aplicar este jogo somente em grupos que se encontra na segunda fase e se dispõe a um contato maior entre os participantes, para se trabalhar valores como confiança, responsabilidade e limites. Sendo assim, a aplicação indevida pode acarretar sentimentos como insegurança, medo etc.